Em comunicação e, principalmente, nas relações públicas, fala-se muito em alinhamento de discurso e na importância de se agir com coerência e transparência, a fim de conquistar credibilidade e, consequentemente, os objetivos de comunicação. Transpondo essas ideias para o âmbito da comunicação interna é fácil perceber que se não há coerência entre o que se vê na prática e o que se fala como discurso institucional, a credibilidade do canal/pessoa é fortemente comprometida.
Pensando nisso, se há uma premissa que sempre será tendência (e vice-versa) é a implantação de uma comunicação interna alinhada aos compromissos sociais e mercadológicos na organização. Na prática, isso significa dizer que se a empresa adotar um discurso de responsabilidade social é importante que os funcionários sejam incluídos nas ações e percebam a importância do tema para a organização e, nesse sentido, a comunicação deverá ser eficiente ao ponto de influenciar comportamentos, no bom sentido. Se a ética é um dos pilares, isso deve estar mais do que enraizado nas atitudes de todos os gestores. Se a “preocupação com o bem-estar dos funcionários” está nos princípios organizacionais, os modelos de administração e gestão devem comprometidos com os direitos dos trabalhadores e deve haver uma política contra o assédio moral, por exemplo.
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