segunda-feira, 28 de março de 2011

Funcionários: mais do que consumidores, advogados da marca


Todo comunicador conhece a importância do público interno para a organização (tratarei aqui de público interno como um todo, funcionários e terceiros – todos que possuem qualquer vínculo empregatício com a organização). Sem os funcionários, a empresa literalmente não existe.


Para Alberto Ruggiero (2002) não basta ter uma equipe de grandes talentos altamente motivados. Se ela não estiver bem informada, se seus integrantes não se comunicarem adequadamente, não será possível potencializar a força humana da empresa.


Sabendo disso, no cenário em que vivemos hoje, nos deparamos com a constante preocupação, por parte dos departamentos de comunicação interna e da alta gerência das organizações, de engajar o funcionário, agir com transparência e fornecer subsídios para que ele seja um defensor da marca.


Para Vanêssa Pontes Chaves de Melo, a imagem da empresa é muito importante para a sobrevivência da mesma. Para ter uma imagem consolidada é necessário transformar seus funcionários em verdadeiros embaixadores da boa vontade de sua empresa.


Por isso, o desafio é pensar o público interno como mais do que um mero consumidor, a tendência é pensá-lo como um advogado da marca, oferecendo subsídios para que ele aja como tal. O passo básico é realizar um endomarketing eficiente, para que o funcionário conheça os produtos (ou serviços) da organização. Mas, mais do que disponibilizar informações que estão além do que se vê nas prateleiras, é preciso fornecer argumentos para que o funcionário defenda a marca para outras pessoas.


O depoimento de alguém que trabalha na empresa e participa de todo o contexto tem um peso muito maior do que o daquele que simplesmente é consumidor da marca. Um funcionário falando que determinado produto é bom, ou que a empresa está trabalhando para acabar com as inconsistências, ou ainda que ela se preocupa com o meio ambiente e com os funcionários é uma poderosa forma de se conseguir uma imagem organizacional positiva e bem estruturada, além de ser muito mais forte do que qualquer publicidade que se possa fazer.

Por: Juliana Denardi

segunda-feira, 21 de março de 2011

Trabalhar a base será sempre tendência!

Diante de um mundo inconstante em meio a tantas evoluções tecnológicas, é notável a abundância de informações por toda parte. Os desafios da comunicação consistem, essencialmente, em garantir o entendimento correto e o aproveitamento da informação e, para isso, a comunicação interna torna-se uma ferramenta estratégica essencial para as empresas.
As informações estão sempre sendo geradas e as áreas querem sempre comunicá-las, de acordo com seus próprios interesses, mas nem sempre essas informações têm alta relevância ou impacto na vida das pessoas, muito menos geram mudanças comportamentais. Neste cenário, o papel da comunicação interna é filtrar o que ou não relevante para o público em questão e qual a melhor forma de fazer a comunicação, contribuindo para alcançar os objetivos específicos das áreas e atender às expectativas dos públicos e da organização, estabelecendo valiosos relacionamentos e processos de troca efeicientes.
Para que a comunicação interna seja efetiva, ela deve carregar pilares, mandamentos e premissas que sempre serão tendências, pois são imprescindíveis em sua atuação.
São elas:
  • Pesquise continuamente sobre as tendências do seu mercado e como aplicá-las à sua cultura organizacional;
  • dissemine a sua cultura organizacional, reforçando-a até que se torne um hábito;
  • não minta;
  • adapte as ferramentas de comunicação interna para que melhor atendam às necessidades da empresa e atualize-as constantemente com informações pertinentes;
  • incentive a relação interpessoal e familiar para com a empresa;
  • incentive o colaborador a estabelecer uma comunicação de mão dupla com a empresa, direcionando a comunicação de maneira uniforme;
  • Crie ações pontuais e específicas de motivação para os colaboradores.

Por isso, é importante trabalhar a base para que a comunicação seja inovadora, criativa, diferenciada e, antes de tudo, eficaz. Em sua essência, estes pilares exercem papel estratégico para o estabelecimento de um relacionamento proativo, melhorando o clima nas empresas e fazendo com que os envolvidos alcancem os objetivos traçados.

Por: Aline Fernandes

segunda-feira, 14 de março de 2011

Inovar é TENDÊNCIA!



Antes de começar a falar das tendências para a Comunicação Interna, cabe alguns esclarecimentos sobre o que vem a ser tendência por teoria e qual o nosso ponto de vista.
Para Philip Kotler, "Tendência é uma direção ou sequência de eventos que ocorre em algum momento e promete durabilidade" (1998). Superficialmente, essa é uma definição que responde diretamente ao que exemplificaremos e explicaremos neste blog.
A palavra do momento que podemos considerar tendência é a INOVAÇÃO, ou seja, as organizações buscam sempre ser inovadoras, criativas e modernas em todos os aspectos e, mais recentemente, isto se estende também à comunicação interna,  área que por muitos anos foi reconhecida como secundária.  Hoje, com a preocupação das empresas em reter talentos e cuidar bem dos colaboradores, engajando-os em suas funções, o departamento de comunicação interna passa a ser estratégico e diretamente ligado à alta direção, tornando-se também alvo de novas iniciativas.
Dessa forma, o ComuniTrend, blog desenvolvido por seis alunos do terceiro ano de Relações Públicas da faculdade Cásper Líbero, sob orientação da professora Viviane Mansi, trará os principais acontecimentos do mercado em comunicação interna e cases de sucesso de empresas que têm feito o melhor, para estar sempre um passo a frente das concorrentes- no que diz respeito ao público interno.

Por: Flávia Felix